Oppo não é famosa no Brasil por ainda não atuar oficialmente em varejistas nacionais. Apesar de não ser popular por aqui, a companhia sediada na China participou de forma exemplar no mercado de dispositivos móveis em 2014, apresentando o segundo smartphone mais fino do mundo, R5, e o poderoso N3 com sua câmera rotacional, leitor de impressões digitais e especificações dignas de um aparelho de elite. Agora, sua primeira novidade de 2015 deu as caras, conheça o phablet U3.
Certificado pelo TENAA, órgão asiático com funções similares às da ANATEL, ainda neste mês, o gadget surgiu com um design sóbrio retangular e não havia previsão da disponibilidade. Felizmente, a empresa adiantou-se e apresentou sua mais nova investida no segmento de eletrônicos com tela avantajada. De fato, o display ocupa 75% da parte frontal da estrutura, resultando em bordas finas para agradar os adeptos da ideia.
Como é possível notar, os cantos não receberam tratamento curvilíneo, mantendo a aparência concisa e minimalista. Em contrapartida, a parte posterior do modelo escuro ganhou textura xadrez alterando os tons para formar um efeito similar ao mosaico. A parte curiosa, no entanto, é o acessório parecido com um rabo de coelho para ser anexado à extremidade do U3 (última imagem abaixo).
No mais, estes são os componentes e configurações utilizadas pela Oppo em seu novo celular:
- Tela IPS LCD de 5.9 polegadas com resolução Full HD (1920 x 1080 pixels)
- 2 GB de RAM
- Chipset MediaTek MT6752 com CPU de oito núcleos rodando a 1.7 GHz cada
- ARM Mali-T760 para os gráficos
- 16 GB de memória para o armazenamento interno
- Câmera principal (Sony IMX124) e frontal de 13 e 5 megapixels, respectivamente
- VOOC para o carregamento rápido (75% da bateria em 30 minutos, aproximadamente)
- Suporte às redes LTE
- Bateria de 3.000 mAh
- Android 4.4.4 KitKat com interface ColorOS 2.0.1 desenvolvida pela Oppo
Com especificações interessantes, design padrão e o acessório de coelho, U3 está disponível somente na China por US$ 451, ou R$ 1.780 se desconsiderarmos os impostos brasileiros.
FONTE/UTOR: Tudocelular
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